Vacinas
Pensando sobre vacinas
cheguei à conclusão que elas entram em conformidade com os maus amores. Explico!
Quando injetado no corpo humano, as suas propriedades têm o poder de favorecer
a imunidade para algumas doenças que acometem o nosso organismo. Uma vez
imunizado contra tal enfermidade, raramente há propensão para desenvolvê-la.
Mas pra falar
de vacinas, temos que falar sobre a razão delas existirem, a doença, afinal não
há remédio pra quem está com a saúde em dia. A doença aparece muitas vezes como
uma simples febre, aquece o nosso corpo, nos leva pra cama a noite, faze-nos
suar, delirar, nos deixa arriado, jogado, largado e se vai, talvez com a mesma
velocidade com que se chegou, sem avisar, sem dar pistas sobre a sua origem ou
razão ou se instala e nos faz sofrer por dias, meses, anos, torna-se crônica,
por vezes terminal.
Aí da doença se faz a vacina, do mau amor se
faz a cura e anticorpos são criados, fortes o suficiente pra que o erro não
seja cometido, e a doença não volte ou o “amor” não ache o seu endereço, perca
o seu número de celular e entenda que uma vez vacinado se torna impossível (ou
pouco provável) de cometer a mesma besteira novamente.
Júlia Siqueira
Comentários
Postar um comentário