Amor? Como vive? O que come?
Ah! O amor.
O amor é um
verbete como outro qualquer no dicionário, uma desculpa para se vender flores
ridículas ou para se comer alguém quando bate aquela carência. É uma invenção.
Não existe. Morreu. Findou-se. Existiu? Na verdade, aquilo que se chama amor e
que daria uma comédia romântica duvidosa e de bilheteria sem expressão nada
mais é que fantasia ou apenas pretextos pouco plausíveis para se ter a
companhia de alguém, caracterizado pela carência afetiva. Em outras palavras,
amor é falta de trabalhar duro, falta de leitura, falta de oração, falta de
exercício, falta de porrada.
O amor, se é
que ele existe mesmo, mata. Mata minha vontade de ser eu para pensar em ser de
alguém. Desisto! Mesmo que a vida não esteja lá essas coisas, prefiro continuar
vivendo e ao meu modo.
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